Os escândalos de corrupção são exemplos de como a cidade tem sido governada pelo interesse de poucos. Em grande medida, não se pensa um serviço público, ou a venda dele, do ponto de vista do morador ou moradora que utiliza aquele serviço, mas sim sob a ótica do “toma lá, dá cá” ou da famosa “mão grande”. Nessa lógica, um hospital é privatizado para uma empresa corrupta ou se contrata uma empresa de terceirização da merenda escolar para desviar recursos. Quem sai perdendo é a população que vê serviços cada vez mais frágeis e sua contribuição enchendo bolso de corrupto.