Mariana Conti cobra respostas da prefeitura sobre a redução e suspensão de linhas de ônibus.
A vereadora Mariana Conti (PSOL) apresentou na última segunda-feira (21/02) um requerimento para que a prefeitura dê informações sobre mais de 30 linhas de ônibus sobre as quais moradores vem relatando problemas. Foram questionamentos para saber se as linhas que foram retiradas voltarão a ser operadas, os motivos de terem sido desativadas e requisitando estudos […]
24 fev 2022, 17:11 Tempo de leitura: 1 minuto, 12 segundosA vereadora Mariana Conti (PSOL) apresentou na última segunda-feira (21/02) um requerimento para que a prefeitura dê informações sobre mais de 30 linhas de ônibus sobre as quais moradores vem relatando problemas. Foram questionamentos para saber se as linhas que foram retiradas voltarão a ser operadas, os motivos de terem sido desativadas e requisitando estudos que fundamentaram as decisões sobre as suspensões ou desativação das linhas.
Entre as linhas de ônibus levantas pela vereadora que foram retiradas no início da pandemia e até agora não retornaram foram: 220, 225, 307, 308, 374, 378, 389, 326, 132, 330 e 357. As linhas de ônibus que tiveram mudanças de itinerário e diminuição da frota de ônibus em circulação foram: 316, 317, 253, 255, 300, 390, 396, 391, 328, 331, 408.1, 320, 398, 329, 358, 352, 322, 321 e 142.
“Há algumas semanas, quando fizemos um questionamento semelhante a esse mas em relação a apenas uma linha, muitos relatos de moradores que estavam passando pela mesma situação apareceram e começaram a aparecer pelas redes sociais e através de contatos direto ao nosso gabinete. Reunimos todas essas linhas, até para mostrar que não é um problema pontual, mas sim do sistema de transporte público que é caro, de péssima qualidade e insuficiente. A prefeitura parece não saber que os moradores de Campinas usuários do transporte público dependem do transporte público para ir ao trabalho, à escola, etc. O transporte não tem que dar lucro pra empresário de empresas de ônibus, tem que garantir mobilidade à população.” explica Mariana.