É urgente frear a devastação ambiental promovida na cidade de Campinas pela especulação imobiliária, com aval da Prefeitura
Precisamos de você para proteger nossas águas!
É urgente frear a devastação ambiental promovida na cidade de Campinas pela especulação imobiliária, com aval da Prefeitura
Precisamos de você para proteger nossas águas!
Os movimentos sociais colocam a Prefeitura e os ricaços no banco dos réus! Mas por que?Com as legislações aprovadas no período mais recente, a segurança hídrica de Campinas está ainda mais comprometida, com riscos sérios de morte de rios e escassez de água. A falta d’água atinge prioritariamente a população mais pobre enquanto alguns poucos lucram com a construção de loteamentos e empreendimentos que destroem o meio ambiente. Por isso criamos, junto aos movimentos sociais, a Comissão Popular da Água para apurar e entender por que alguns poucos lucram tanto para destruir a água, um bem de todos.
Pela preservação de nossos recursos hídricos e pela justiça ambiental em Campinas!
Na Audiência Pública com movimentos sociais sobre a comissão, aprovamos a criação da Comissão Popular de Inquérito. E também uma homenagem à memória de Luis Ferreira, do MST!
(Em constante atualização, portanto assine o formulário e entraremos em contato para adicionarmos o seu movimento à lista)
5 MOTIVOS PARA PARTICIPAR DA COMISSÃO POPULAR
A criação de uma Comissão Popular de Inquérito (CPI) para investigar as condições de uso, acesso e contaminação das águas em Campinas é mais do que uma necessidade: é um imperativo para garantir a disponibilidade de água e proteger nossa saúde e nosso meio ambiente.
Desde os primórdios, a urbanização precária e autoritária de Campinas tem deixado marcas profundas em nosso meio ambiente. Hoje, o avanço desenfreado da especulação imobiliária sobre áreas verdes e rurais da cidade se configura como uma devastação ambiental. Este contexto é agravado pela emergência climática que
enfrentamos, tornando indispensável uma ação imediata para deter essa destruição.
Nos últimos governos, todo o processo de urbanização foi empurrado goela abaixo da população e dos movimentos ambientalistas, com espaços precários para participação democrática. No contexto atual, onde a falta de moradia, moradias precárias e bairros sem infraestrutura adequada afetam diretamente a população pobre da cidade, a situação se torna ainda mais injusta e insustentável. Ao mesmo tempo, o Prefeito Dário Saadi entrega nossa cidade para as grandes construtoras.
A situação não poderia ser mais crítica: após uma década desde a crise hídrica que assolou nossa região, os problemas persistem e, em muitos casos, pioraram. As legislações aprovadas recentemente agravaram ainda mais a segurança hídrica de Campinas, com riscos sérios de morte de rios e escassez de água. O resultado? Diminuição significativa na disponibilidade de água e estresse hídrico comparável ao de países do Oriente Médio. A falta d’água atinge prioritariamente a população mais pobre, enquanto alguns poucos lucram com a construção de loteamentos e empreendimentos que destroem o meio ambiente.
Não podemos ignorar os dados alarmantes: 2,3% da população não têm acesso a água potável, e sérias contaminações afetam nossos rios e córregos. É hora de agir. É hora de responsabilizar aqueles que contribuíram para esta situação de emergência.
Por isso, nosso mandato junto aos movimentos ambientalistas criou a Comissão Popular de Inquérito da Água. Precisamos investigar, apurar e entender por que alguns poucos lucram tanto para destruir a água, um bem de todos
Os movimentos sociais colocam a especulação imobiliária e a Prefeitura no banco dos réus!