No Brasil, a cada 2 horas uma mulher é assassinada (2017)

Neste final de semana uma moradora da nossa região quase entrou para esta estatística. Ela foi agredida e ameaçada de morte pelo ex-companheiro, com quem terminou o relacionamento a mais de um ano devido às agressões que sofria. Na semana passada ganhou destaque na mídia o caso da advogada que morreu após cair do quarto […]

30 jul 2018, 23:49 Tempo de leitura: 1 minuto, 5 segundos
No Brasil, a cada 2 horas uma mulher é assassinada (2017)

Neste final de semana uma moradora da nossa região quase entrou para esta estatística. Ela foi agredida e ameaçada de morte pelo ex-companheiro, com quem terminou o relacionamento a mais de um ano devido às agressões que sofria.

Na semana passada ganhou destaque na mídia o caso da advogada que morreu após cair do quarto andar do prédio onde morava. O marido recolheu o corpo e fugiu. A mulher já tinha relatado para a família a opressão que sofria do marido e estava pensando em se separar.

Os feminicídios não acontecem de repente. Tudo começa com uma discussão, uma ameaça, uma restrição no comportamento da mulher, um tapa, mais ameaças, podendo chegar ao ponto de que a mulher tem sua vida interrompida.

Aqui em Campinas o movimento de mulheres conquistou a vara da violência doméstica e familiar contra a mulher, para garantir atendimento mais rápido e especializado às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

A Vara é um passo importante, porém, para acabar com a violência contra a mulher precisamos de uma educação igualitária e que combata o machismo desde o início da formação de todos!

Veja reportagem do G1.