Mariana Conti vota contra projeto de lei que precariza a saúde em Campinas

Vereadora Mariana Conti vota contra projeto de lei que precariza ainda mais os serviços de saúde em Campinas por Equipe Mariana Conti A vereadora Mariana Conti votou contra projeto de lei que precariza ainda mais os serviços de saúde em Campinas. Apresentado como solução para o caos dos serviços de saúde no município, o projeto […]

2 set 2019, 22:28 Tempo de leitura: 1 minuto, 42 segundos
Mariana Conti vota contra projeto de lei que precariza a saúde em Campinas

Vereadora Mariana Conti vota contra projeto de lei que precariza ainda mais os serviços de saúde em Campinas

por Equipe Mariana Conti

A vereadora Mariana Conti votou contra projeto de lei que precariza ainda mais os serviços de saúde em Campinas. Apresentado como solução para o caos dos serviços de saúde no município, o projeto de lei 54/2017 da prefeitura Jonas Donizette é a nova tradução da irresponsabilidade e da má gestão municipal. Segundo Mariana, que reiteradamente votou contra os processos de precarização dos serviços públicos na cidade, “o governo do cabidão de emprego” novamente tenta burlar a regra do concurso público e agravar o caos na saúde”.

O PL 54/2017 está na pauta da sessão de hoje (02/09) novamente da Câmara Municipal de Campinas e irá receber voto contrário da parlamentar do PSOL. Após parecer de inconstitucionalidade da Procuradoria da Casa, prefeitura apresentou um substitutivo que não altera na essência os problemas apontados, utilizando a contratação temporária para suprir de forma artificial as atividades públicas de caráter permanente.

“Temos graves problemas no oferecimento dos serviços de saúde em Campinas, a população sente na pele dia a dia a desassistência histórica promovida pelo governo Jonas”, avalia Mariana Conti, que lembra que não está discutindo nenhuma excepcionalidade, como diz o projeto mas sim as consequências de erros grosseiros, da má gestão e da corrupção. O PSOL foi contra a terceirização na gestão do Hospital Ouro verde que desviou milhões do dinheiro que deveria ter sido destinado aos cuidados da população e ao propor como solução a criação da rede Mario Gatti votei contra por entender que não adiantaria criar uma rede sem profissionais para atender a população. A prefeitura tem ciência de que essa contratação precisa ser permanente e, portanto, pela via do concurso público”, entende a vereadora Mariana Conti”.