Como esmagar o fascismo? Diálogos Brasil-Ucrânia

A nossa luta contra a extrema-direita e o discurso do ódio é internacional!

28 jul 2022, 15:27 Tempo de leitura: 1 minuto, 15 segundos
Como esmagar o fascismo? Diálogos Brasil-Ucrânia

Nesta sexta-feira receberemos Zakhar Popovych, refugiado das agressões russas à Ucrânia na atividade Como esmagar o fascismo? Diálogos Brasil-Ucrânia que se propõe a discutir a ascensão da extrema-direita em todo o mundo, em um contexto de muita confusão política sobre o tema do neofascismo crescente e de muitos desdobramentos socioeconômicos em todo o globo provocadas pela guerra em território ucraniano. O evento acontecerá às 18h30, no Stout Café, Cultura & Bar, em Barão Geraldo.

“Sou presidenta da CPI Antifascista porque não podemos permitir que grupos preguem o extermínio de outros por qualquer que seja o motivo. O neonazismo e o neofascismo são movimentos crescentes nesse contexto de ascensão da extrema-direita em todo o mundo, inclusive Bolsonaro no Brasil, em articulação mútua com esses movimentos e utilizando discursos de ódio como plataforma. Precisamos varrer essa gente e esmagar o fascismo”, comenta a vereadora.

“A guerra é um instrumento violento de dominação que nós não podemos aceitar. Quem vai para a guerra e morre são as pessoas comuns enquanto os poderosos seguem lucrando e tendo uma vida muito boa, mesmo diante das sanções econômicas impostas. Além disso, os impactos econômicos decorrentes da guerra, sentidos em todo o mundo, afetam muito mais os mais pobres, como é no caso do Brasil em que o aumento do valor dos alimentos tem levado dezenas de milhões de pessoas à fome.” argumenta Mariana Conti.